Meu Pequeno Rubro-Negro

Ayrton Senna do Brasil

Há 20 anos, Ayrton Senna conquistou o seu primeiro campeonato mundial de fórmula 1. A história tá aí contada nessas duas páginas que serão publicadas na próxima edição da revista A+, nas bancas a partir do próximo sábado.

Umbabarauma

A maior charge da história das charges de todos os tempos que foram, são e ainda serão em todos os planos da existência do universo e além.

Aumenta o som.

Zzzz...

Riquelme

Tambores de Outono

Fiz essa capa recentemente para a ed. Rocco. A história é um negócio de uma mulher que, sabe-se-lá-como, volta no tempo para viver o seu verdadeiro amor que, por acaso, é um highlander, aí eles se mudam da Escócia para a Carolina do Norte, enfrentam índios, passam fome e descobrem que o amor vence tudo. É isso. Ou quase isso.

Então tá.

Aí embaixo estão os rascunhos a lápis e digital.

Mais Amy...

A verdade (ou quase isso)

Antes de mais nada, obrigado pelos que já voltaram a aparecer por aqui. Ainda não agradeci a nenhum de vocês diretamente, mas estou lendo os comentários e fico feliz de ver que ainda tem gente que me atura.

Um dos motivos da parada de mais de dois meses no blog foi que eu estive de férias e de computador quebrado durante todo o mês de julho. Não justifica mas ajuda a explicar.

Quando voltei à labuta, me pediram que escrevesse algo pra seção "Colunista convidado" que sai todo domingo no Lance. O assunto era livre e pensei em relatar a minha experiência por terras portenhas durante as férias. O texto e a ilustração correspondente que foram publicados no dia 24 de agosto passado foram esses aqui abaixo.

PS.: Pra localizar melhor no tempo e no espaço, cabe dizer que esse texto foi escrito na mesma semana em que a seleção brasileira perdeu a semifinal olímpica para a Argentina por três a zero.







Pelé? Sou mais o Maradona!


Com o real em alta, Buenos Aires tem recebido brasileiros às pencas de uns tempos pra cá. Pois bem. Mês passado, durante as minhas férias, eu e minha esposa fomos curtir uma segunda lua-demel por lá.


E o que Maradona e Pelé têm a ver com isso? Até aí, nada. Mas assim que desembarquei, tomei um susto já no saguão do aeroporto. Uma loja abarrotada de camisas da Argentina tinha uma foto imensa do Maradona dividindo uma parede inteira com uma outra do mesmo tamanho do Pelé. PELÉ?! Na Argentina...?! Tudo bem, vestindo a camisa do Cosmos, mas, fora isso, nenhuma ironia. Vá lá que o objetivo fosse apenas agradar aos turistas brasileiros, mas los hermanos não nos odeiam? Aquilo me soou muito gentil. Odiei admitir, mas um a zero pra eles.


Dois dias depois, fomos visitar a Bombonera. Infelizmente não haveria jogo, mas pagamos ingresso pra dar uma olhada no estádio e visitar o museu, que, aliás, é muito bacana, cheio de itens de fazer babar torcedores ou não. Emendamos com uma voltinha pelo entorno e, entre uma casa colorida e outra, vejo dentro de uma loja um painel pintado com um time escalado assim: Riquelme, Palermo, Messi, Maradona e... PELÉ! Agora com a amarelinha! E em plena Boca?! Àquela altura, eu já estava achando os inimigos mais gente boa do que esperava. Argentina dois a zero.


O lance final da partida aconteceu numa parrilleria, a churrascaria de lá. O garçom, gentilíssimo, puxou assunto e, claro, o papo descambou pro futebol:


– Ah, pero Brassil e Arrentina son hermanos. Somos rivais solamente en el fútbol, nada más.


Aí, com três taças de Malbec nas idéias, o meu senso de rivalidade foi pra escanteio:

– A gente não admite, mas nós invejamos o amor que vocês têm pelo Maradona. A verdade é que gostaríamos de amar Pelé tanto quanto vocês amam o Pibe. Brasileiro só gosta do Pelé pra sacanear argentino. De resto...


Tá lá! Em pleno campo adversário, marquei um golaço contra. Hermanos três, Brasil zeeeero.


Ainda não comentei, mas é impossível andar cem metros em Buenos Aires sem ver uma foto do Maradona. É deus. Já, para nós, Pelé é um belo cartão-postal e olhe lá. Indo além, fiquei com uma bruta impressão de que eles têm admiração mais sincera pelo nosso Rei do que nós mesmos.Pode ter sido o efeito dos vinhos ou o clima de "o amor está no ar" com a minha esposa, mas eu voltei de lá vendo os hermanos com outros olhos e confesso que perder pra Argentina passou a doer bem menos.Com o time do Dunga então...

As coisas podem ficar esquisitas aqui...

Sabe aquela história de "dar mais ênfase às coisas pessoais" do post retrasado?

Então...

Dunga

A arte...



... E o traço.

O pulso ainda pulsa...

Amy Winehouse é o novo Ronaldinho Gaúcho da caricatura e quem sou eu pra dizer que não. Peguei o caderninho e fiz a minha versão (a primeira...).

E já que o assunto é reabilitação, vamos tirar o pó dos móveis, as teias de aranha dos cantos e abrir as janelas que esse blog tá com mó cheiro de mofo. As coisas vão mudar um pocuo por aqui, tô pensando em dar mais ênfase às coisas que faço pra mim sem as pressões da publicação, até pra me auto-estimular-a-mim-mesmo-enquanto-eu no exercício de fazer essas coisas...

Obrigado aos que nunca perderam a esperança e continuaram teimando em aparecer por aqui. Abraço!

Em blog de cego...

... Post com um olho é rei.

Kaká

Mas o Hernanes?

Pois é. Antes de fazer esse trabalho, eu nem sabia como era a cara do Hernanes, mas resolvi mostrar essa caricatura por aqui, porque essa é a primeira que eu faço 100% digital. Sem traço a lápis pra servir de base, fiz tudo direto com a tablet e, melhor, dentro do prazo correria-padrão da redação do Lance.

É, as coisas mudam.

Nelson Rodrigues

Adriano

Ressurgindo das trevas... Que nem o blog.

Parkour

Passo-a-passinho gaúcho

Faz tempo que eu não coloco um passo-a-passo por aqui.

Não sei porque cargas d'água dizainísticas essa caricatura foi publicada cortada hoje no Lance. Mais um bom motivo para mostrá-la no blog...

Fala sem cuspir, moleque!

Fiz essa para uma matéria sobre aparelhos de dentes para a revista Mundo Estranho que está nas bancas agora em abril.

Who ya gonna call?

Homenagem a um classicaço cinematográfico da minha adolescência. Vamos ver o que acontece nesse jogo de amanhã...

I ain´t afraid of no ghost!

Istáile

Para coluna do PVC sobre os terceiros uniformes que os clubes estão lançando por aí.

A de amanhã e a de ontem

A charge de amanhã...



... e a de ontem.

O chão é o limite

Seguindo a série de histórias em quadrinhos sobre esportes radicais que eu estou fazendo para a A+, vai uma agora sobre o wingsuit, uma espécie de macacão-voador. O bacana dessas páginas é que pra fazer o texto eu sou obrigado a pesquisar pacas e, depois de um mês mergulhado em cada assunto, eu acabo virando meio que um "expert"(assim mesmo entre aspas) em cada um deles.

Esse especialmente foi um que me impressionou bastante, afinal, nos meus tempos de moleque, eu era um fã incondicional do Super-homem obcecado por voar (quem não foi?), e, além de ter construído e testado uma asa de pano e madeira de caixote de feira, cheguei ao ponto de subir no parapeito da janela com intenções de pular do segundo andar que morava equipado apenas com a minha capinha vermelha (sim, meus amigos, não fosse a intervenção salvadora da Estela, empregada lá de casa na época, eu hoje não estaria aqui desenhando e contando essa história para vocês).

Os vídeos abaixo dizem tudo. Valem uma olhada.

Löic Jean-Albert, o "flying dude":
http://www.youtube.com/watch?v=PmZyB_ghpa0

Mais Löic:
http://www.youtube.com/watch?v=ttz5oPpF1Js&feature=related

Luigi Cani e Jeb Corliss no Cristo Redentor:
http://www.youtube.com/watch?v=Uvghj1j9M-8

Fantasma legal

Ontem quis fazer um fantasma pra ilustrar a coluna do PVC no Lance de hoje. Só que eu já vi tanto o fantasma que o Gustavo Duarte desenha, que quanto mais rabiscava, mais eu não resistia a fazer uma boquinha costurada...

Bom, eu pedi pra plagiar, o Guga deixou e o resultado foi esse aí. Um fantasma marioalbertiano com influência gustavoduártica. Eu gostei.

Pelo ralo

Uma variação de uma charge que fiz em 2003. Coincidentemente, também tinha a ver com o São Paulo.

Bob no blog

Fiz mais essa história em quadrinhos para a revista A+. Como nas outras, além do desenho, o texto também é meu.

O blog tá vivo, pessoal, ainda tá respirando através de aparelhos, mas tá vivo!

Pra quem gosta de carniça...

Nada mais apropriado já que o blog anda meio mortinho.

Armando Nogueira

Caricatura do Armando pra coluna do Sérgio Cabral no Lance de hoje.

E, conforme prometido, a escalação abaixo é: (em pé, da esquerda para a direita) Fábio Luciano, Ronaldo Angelim, Léo Moura, Cristian, Bruno e Juan; (agachados) Jônatas, Renato Augusto, Ibson, Obina e Souza.

Valeu, Cavjunior e Rafael que arriscaram e mataram vários.

Abraços!

Mengo 2008

Antes de mais nada, feliz ano novo para todos nós!

No domingo, me fizeram um pedido no mínimo inusitado. A história é que o atual elenco do Flamengo gosta da brincadeira de "trocar" apelidos e praticamente todos os jogadores têm um. Os editores do Lance queriam a tradicional ilustração de time posado só que, ao invés das caricaturas dos jogadores, com desenhos que representassem os respectivos apelidos.

O resultado foi esse. Em 2008, o Mengão vai de (em pé) Luca Toni, Papada (de bode), Moicano, Lobisomem, Acosta e Zangado; (agachados) Paraíba, Stein (de Frankenstein), Palestino, Mentex e Bad Boy.

Se alguém que por acaso passar por aqui quiser arriscar dizer quem é quem, fique à vontade. Na próxima postagem eu dou essa escalação pelos nomes verdadeiros.

Até.